Cirurgia de correção de diástase Abdominal minimamente invasiva

Outras condições são comuns ao surgimento da diástase: obesidade e sobrepeso, esforço abdominal repetitivo de longa data, doenças do colágeno e predisposição genética.

As consequências desta condição podem levar a situações de dificuldade de contração abdominal, risco aumentado na formação de hérnias abdominais, distensão abdominal, dores lombares crônicas, dores pélvicas e disfunção do assoalho pélvico – como incontinência, prolapsos genitais e constipação, além de efeito estético negativo.

O entendimento mais moderno e atualizado da funcionalidade da parede abdominal evidencia que a correção da diástase não é somente de caráter estético, mas, algo mandatório em algumas situações específicas – principalmente na presença de hérnias associadas ou diástases grandes e sintomáticas.

A única maneira efetiva de corrigir a diástase do músculo reto abdominal é através de uma cirurgia. Tradicionalmente realizada pelo cirurgião plástico em cirurgia aberta, hoje, com domínio da cirurgia minimamente invasiva (videolaparoscopia avançada e robótica), esta modalidade passou a ser incorporada e executada pelo cirurgião de hérnia e parede abdominal.

A cirurgia de correção de diástase pela via minimamente invasiva, executada pelo cirurgião de parede abdominal, é uma excelente opção de tratamento para aqueles pacientes sem sobras de pele e que não desejam passar por cirurgia plástica com cortes.

A cirurgia robótica é atualmente a melhor opção de correção minimamente invasiva desta condição!